O circuito agora ficou mais firme, mas um novo problema surgiu: não há como desligá-lo sem desmontar alguma de suas partes. A solução é simples como uma chave.

Na parte 1 deste circuito, remontamos o experimento do circuito 2 usando uma estrutura mais firme, e ele ficou assim:

Recapitulando, eu refiz o circuito para deixar de ser inteiramente baseado em conexões diretas (com grampos) entre todos os componentes, passando a fazer uso da firmeza de uma barra de junção e da flexibilidade de alguns jumpers.

A consequência negativa, entretanto, é que o circuito ficou preso a um único estado: fechado. Com isso, a não ser que eu desmonte algum componente, o led vai ficar aceso até consumir toda a carga das pilhas, e não é isso que eu desejo.

Para resolver o problema, entra em cena mais um componente no estilo retrô: a chave On-Off-On da imagem acima.

A chave On-Off-On tem 3 terminais e 3 posições, sendo que a posição central desliga todas as conexões, e as 2 outras posições ligam, separadamente, duas conexões distintas - entre o terminal central e cada um dos outros 2 terminais. No momento, usarei apenas uma delas, e a outra ficará desativada.

A nova montagem do circuito fica assim:

As diferenças em relação à parte 1 estão apenas ao redor da chave On-Off-On. Ao invés de haver um jumper diretamente entre o terminal central do resistor e a barra de junção, agora o terminal central está ligado a um terminal da chave, e o terminal central da chave está ligado à barra de junção.

Na prática, agora o Circuito 3 passou a ser ligável e desligável sem precisar de nenhuma desmontagem. Com isso, podemos avançar até o que nos interessa, que é inserir no circuito uma proteção que me impeça de produzir uma corrente alta demais (a ponto de queimar o led) ao girar o potenciômetro até o seu limite inferior de resistência.

É o que veremos na parte 3/3, a seguir.